Montagem de Painéis Elétricos

Os painéis elétricos são equipamentos presentes em quase toda instalação, seja ela industrial, predial ou residencial. Esse equipamento precisa ser montado, e a montagem de painéis elétricos pode resultar em estruturas com formas diversas, o que depende da aplicação, do espaço físico disponível e das necessidades da instalação.

A possibilidade de realizar a montagem de painéis elétricos baseada nas necessidades da instalação garante maior eficiência e aproveitamento, e a contratação de profissionais qualificados para realizar este serviço é a melhor forma de garantir montagem de equipamento de qualidade e também segurança.

A melhor montagem de painéis elétricos

Para que a montagem de painéis elétricos proporcione a solução perfeita para instalação, alguns aspectos são de total importância. O primeiro deles é o cumprimento das normas vigentes, sendo a principal delas a NBR5410. A conformidade com as normas técnicas e de segurança acrescenta a garantia de bom funcionamento e proteção para o sistema e para pessoas.

Outro ponto não menos importante, que também tem influência sobre o nível de segurança e funcionalidade da montagem de painéis elétricos é a escolha de materiais utilizados, pois painéis elétricos precisam ser construídos com materiais resistentes e componentes de qualidade. Por isso, a montagem de painéis elétricos é realizada utilizando somente os materiais elétricos dos melhores fornecedores do mercado. O cliente pode optar pelo que mais confia.

E como característica final para assegurar a qualidade neste equipamento, os testes entram como a melhor forma de erradicar qualq
uer tipo de erro que venha  comprometer a instalação. A Treinar Serviços possui estrutura preparada e equipamentos para realizar todos os testes necessários, entre eles os voltímetros, amperímetros, Hipots e vários outros.

Qualidade em painéis elétricos é na Treinar Serviços

A Treinar Serviços possui os melhores equipamentos do mercado para realizar a montagem de painéis elétricos de média e baixa tensão podendo ser do tipo QTA, QGBT ou QF. O IP de proteção será o solicitado pelo cliente, pois a Treinar Serviços segue à risca os desejos de seus consumidores.

Com garantia de um ano ou mais, os equipamentos da Treinar Serviços se traduzem em total qualidade e durabilidade. Os profissionais altamente qualificados realizam o serviço com prazos de entrega e o pagamento pode ser realizado à vista ou a prazo. Para conhecer melhor o padrão de qualidade da Treinar Serviços entre em contato e solicite um orçamento..


Testes de bancada que estão sendo realizados antes da entrega do produto. Este painel controlará o sistema de dosagem de booster, um produto utilizado para higienização na indústria de produção de cerveja, que será instalado na Cervejaria Petrópolis, localizada em Alagoinhas, Bahia.
Acreditamos que os testes são fundamentais para garantir o bom funcionamento dos nossos sistemas, além de reduzir consideravelmente o tempo de startup e comissionamento, uma vez que muitas possíveis falhas já são detectadas em nossos laboratórios.
Contamos com uma infraestrutura repleta de equipamentos industriais, o que facilita bastante os ensaios, além de ser o nosso grande diferencial quando se trata de treinamentos.


A importância dos testes no desenvolvimento de sistemas

Autora: Cristina Angela Filipak Machado

Um dos meios utilizadas para se garantir qualidade aos sistemas e evitar surpresas desagradáveis é a atividade de testes. Esta atividade muitas vezes é vista como uma fase de crítica aos analistas e programadores, fazendo com que estes se sintam constrangidos. Mas, se os erros existem, o fato de não se fazer os devidos testes não quer dizer que eles irão desaparecer e, muitas vezes, se esses erros são detectados tardiamente podem causar prejuízo e danos incontroláveis aos sistemas.

Para se garantir a qualidade adequada aos projetos, a metodologia MDS prevê revisões na fase de Planejamento, Projeto Lógico e Projeto Físico, ficando os testes para a fase de Programação. Essa fase de testes deve consumir em torno de 30% do tempo de desenvolvimento do sistema.

O teste parece ser uma coisa simples e empírica, mas na verdade não é. E as falhas, muitas vezes, acontecem por não darmos a devida importância a esse fato.

Fazer o sistema é parte do trabalho, e verificar a "qualidade" e se está fazendo corretamente o que ele se propõe é outra. Do mesmo modo em que hoje o cliente, através da "modelagem participativa", participa ativamente do desenvolvimento do sistema, essa mesma condução deve ser feita com os testes do sistema, pois só o cliente é que poderá dizer se o modelo está certo ou não.

Normalmente, os testes se decompõem em quatro:

- Teste Operacional (conduzido pelo usuário).
- Teste de Sistema (conduzido pelo líder do projeto ou um outro analista).
- Teste de integração (conduzido por programadores ou projetista físico).
- Teste unitário ou de programa (conduzido por programadores).

O teste operacional tem a finalidade de responder à seguinte pergunta: "Foi isso o que eu pedi?". Se escrevermos na proposta de desenvolvimento que o cliente deverá fazer os testes do sistema, isso só reforça o seu comprometimento e faz com que ele se planeje para os recursos que deverão ser consumidos. Eles, os clientes, é que na realidade são os responsáveis por montar o plano de teste e os requisitos que serão exigidos do sistema. Se esse trabalho foi montado logo na fase de análise, ele pode ajudar e muito o analista a chegar à sua proposta de sistema.

O teste de sistema, normalmente, é criado e executado pelo líder do projeto. Há uma tendência em algumas empresas de deixar esse trabalho para outra pessoa, pois existe o fato de ser difícil encontrar falhas nas coisas que se cria.

Mas, independente da pessoa que é responsável por desempenhar essa tarefa, a seguinte pergunta deve ser respondida: "Esse programa/sistema faz o que o usuário quer?" Essa fase é importante, pois, após serem feitos esses testes para a Empresa, o sistema está pronto e os requisitos de qualidade foram atingidos.

O teste de integração é o responsável por testar as várias partes e verificar se elas funcionam juntas, conforme especificação. A pergunta que deve ser respondida é: "Tudo se encaixa?" Essa pergunta relaciona-se ao fluxo de controle entre os módulos, se estão corretos e completos e se os dados que estão sendo passados entre os módulos estão corretos também. Após especificar o teste de integração, deve-se então partir para o teste unitário.

Quanto ao teste unitário, normalmente é desenvolvido enquanto os programas estão sendo feitos.

Ele deve responder à seguinte pergunta: "Será que codifiquei direito?" Ele tem a finalidade de procurar falhas nos programas e verificar se as funções estão sendo executadas corretamente. Para muitos, o compilador governa o teste de unidade, mas é vital processar dados de testes para verificar se os programas fazem exatamente aquilo para o qual foram propostos.

Os planos de testes são desenvolvidos de maneira "top-down" e a sua execução é feita de maneira "bottom-up", iniciando conforme os programas vão ficando prontos e segue até o usuário aceitar o sistema.

Para se planejar e especificar os testes no sistema, existem alguns métodos propostos que estão baseados normalmente em dois fatores: probabilidade e risco. Rotinas complexas ou que possuem uma importância maior devem ser mais testadas.

Existem algumas dificuldades com relação à implantação de testes na CELEPAR, uma delas é o ambiente em que estamos inseridos, que é: produção ou desenvolvimento. O ambiente de desenvolvimento, hoje, suporta bem os testes unitários de integração e de sistema, ficando um pouco prejudicado quando tentamos fazer testes com clientes.

O que precisamos, hoje, é resgatar a importância desses testes, para garantia de qualidade dos sistemas. E isso só é possível introduzindo-se métodos para auxiliar no planejamento e especificação dos mesmos, pois o teste é um item fundamental para o desenvolvimento de sistemas.

Bate Byte. A importância dos testes no desenvolvimento de sistemas. Disponível em: <http://www.batebyte.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=883>. Acesso em 1º de setembro de 2016.


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